Experiences of newborns' mothers at risk and danger: Perceptions of a maternal health and obstetrics nursing team

Authors

  • Helena Pereira Universidade do Porto, Faculdade de Medicina, Portugal https://orcid.org/0000-0003-3607-4813
  • Maria João Monteiro Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, Escola Superior de Saúde, Portugal
  • José Gomes da Costa Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, Departamento de Educação e Psicologia, Portugal https://orcid.org/0000-0002-1783-0954

DOI:

https://doi.org/10.31211/rpics.2021.7.1.194

Keywords:

Life experience, Newborns, Mothers, Risk, Nursing team, Qualitative study

Abstract

Objective: This study aims to understand the experience of mothers of newborns at risk and danger from the perspective of a maternal health and obstetrics nursing team. Methods: Qualitative research and transversal design were carried out, and nineteen maternal health and obstetrics nurses participated. Data collection was done using a sociodemographic questionnaire and semi-structured interview guide composed of open questions. Results: In the perspective of nurses interviewed, the life course of mothers of newborns at-risk and in danger presents an accumulation of challenging events, which in some cases may affect maternal care and consequently the future development of the newborn. In addition, according to nurses interviewed, mothers deal with the evaluation of the risk and dangerous situations, especially with the fear of separation from newborns. Despite this, they consider that in most cases, collaboration for professional work is positive. Conclusions: It is necessary for professionals who accompany these mothers and families to carry out an assessment and intervention given the needs of newborns at an early stage to avoid the perpetuation of risk and dangerous situations.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Álvarez-Dardet, S. M., García, M. V. H., García, L. J., Lara, B. L., & Hidalgo, J. S. (2010). Perfil psicosocial de familias en situación de riesgo. Un estudio de necesidades con usuarias de los Servicios Sociales Comunitarios por razones de preservación familiar. Anales de Psicología, 26(2), 378–389. https://bit.ly/3nHPyxs

Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo (Ed. Revista e Actualizada). Edições 70.

Barrett, E., Denieffe, S., Bergin, M., & Gooney, M. (2017). An exploration of paediatric nurses' views of caring for infants who have suffered nonaccidental injury. Journal of Clinical Nursing, 26(15–16), 2274–2285. https://doi.org/f9q386

Borsa, J. C. (2007). Considerações acerca da relação mãe-bebê da gestação ao puerpério. Revista Contemporânea Psicanálise e Transdisciplinaridade, 2, 310–321. https://bit.ly/3ufgzel

Bowlby, J. (2006a). Cuidados maternos e saúde mental (5ª ed.). Martins Fontes.

Bowlby, J. (2006b). Formação e rompimento dos laços afetivos (4ª ed.). Martins Fontes.

Brandão, M. T. (2011). Propostas de intervenção familiar para crianças em risco. In A. T. Almeida & N. Fernandes (Orgs.), Intervenção com crianças, jovens e famílias: Estudos e práticas (1ª ed., pp. 247–264). Almedina.

Cabral, F., & Oliveira, D. L. (2010). Vulnerabilidade de puérperas na visão de equipes de saúde da família: ênfase em aspectos geracionais e adolescência. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 44(2), 368–375. https://bit.ly/3nHQ3HQ

Canavarro, M., C. (Coord.). (2001). Psicologia da gravidez e da maternidade (1ª ed.). Quarteto.

Carvalho, M. J. L. (2013). Sistema nacional de acolhimento de crianças e jovens. Programa Gulbenkian de desenvolvimento humano. https://bit.ly/3vPKJFX

Corrêa, Á. C., Arruda, T. M., Mandú, E. N. T., Teixeira, R. C., & Arantes, R. B. (2010). Humanização da assistência à puérpera: concepções de profissionais de enfermagem de um hospital público. Ciência, Cuidado e Saúde, 9(4), 728–735. https://bit.ly/3xIohQo

Correia, M. J. (2016) Gravidez e maternidade em grupos de risco. In I. Leal (Coord.), Psicologia da gravidez e da parentalidade (2ª ed., pp. 49–60). Fim de Século Edições.

Correia, M. J. (2017). Parentalidade comprometida. In F. Xarepe, I. F. Costa, & M. R. O. Morgado (Coords.), O risco e o perigo na criança e na família (1ª ed., pp. 27–34). Pactor.

Denzin, N. K., & Lincoln, Y. S. (2005). The sage handbook of qualitative research (2nd ed.). Sage Publications.

Direção Geral de Saúde. (2007). Crianças e jovens em risco: Projecto de intervenção nos serviços de saúde. https://bit.ly/3tdESrC

Direção Geral de Saúde. (2014). Ação de Saúde para crianças e jovens em risco e ação de saúde sobre género, violência e ciclo de vida no contexto de cuidados de saúde primários. https://bit.ly/2RhxL4c

García, M. V., Lara, B., Padilla, J., & Álvarez-Dardet, S. (2012). Tipología de familias en situación de riesgo psicosocial: el papel de la estructura familiar. Revista Mexicana de Psicología, 29(2), 165–175. https://bit.ly/3nLxXoG

Griboski, R. A., & Guilhem, D. (2006). Mulheres e profissionais de saúde: o imaginário cultural na humanização ao parto e nascimento. Texto & Contexto Enfermagem, 15(1), 101–114. https://bit.ly/33nDl89

Kita, S., Tobe, H., Umeshita, K., Hayashi, M., & Kamibeppu, K. (2021). Impact of intimate partner violence and childhood maltreatment on maternal–infant maltreatment: A longitudinal study. Japan Journal of Nursing Science, 18(1), 1–12. https://doi.org/f9w6

Kleinschmidt, A. (2019). Child maltreatment red flags: Two cases of bruising in premobile infants. Journal of Pediatric Health Care, 33(1), 92–96. https://doi.org/f9w7

Lei nº 147/99 da Assembleia da República. (1999). Diário da República: I-A Série. nº 240. https://bit.ly/3gWJvUt

Líbera, B. D., Saunders, C., Santos, M. M. A. D. S., Rimes, K. A., Brito, F. R. D. S. D., & Baião, M. R. (2011). Avaliação da assistência pré-natal na perspetiva de puérperas e profissionais de saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 16, 4855–4864. https://doi.org/fbrnpf

MacKenzie, M. J., Kotch, J. B., & Lee, L. C. (2011). Toward a cumulative ecological risk model for the etiology of child maltreatment. Children and Youth Services Review, 33(9), 1638–1647. https://doi.org/b7whfk

Manso, J. M. (2002). Estudio sobre las variables que intervienen en el abandono físico o negligencia infantil. Anales de Psicología, 18(1), 135–150. https://bit.ly/3aYbbVh

Mayer, B. W., & Burns, P. (2000). Differential diagnosis of abuse injuries in infants and young children. Nurse Practitioner, 25(10), 15–37. https://bit.ly/3eJwpaw

Mendes, A. P. D., & Galdeano, L. E. (2006). Percepção dos enfermeiros quanto aos fatores de risco para vínculo mãe-bebê prejudicado. Ciência, Cuidado e Saúde, 5(3), 363–371. https://bit.ly/2QHjD4x

Pereira, A. T. & Macedo, A. F. (2014). Saúde mental perinatal (1ª ed.). Lidel.

Pereira, H. P., Monteiro, M. J., & Costa, J. G. (2021). Atuação dos enfermeiros de saúde materna e obstetrícia nas situações de risco e perigo em recém-nascidos: Um estudo qualitativo [Manuscrito submetido para publicação]. Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.

Ramião, T. A. (2017). Lei de proteção de crianças e jovens em perigo anotada e comentada (8ª ed.). Quid Juris.

Soriano, F. J. R. (2004). Promoção e protecção dos direitos das crianças: Guia de orientações para os profissionais da saúde na abordagem de situações de maus-tratos ou outras situações de perigo. Generalitat Valenciana. https://bit.ly/2PPh6EU

Published

2021-05-31

How to Cite

Pereira, H., Monteiro, M. J., & Gomes da Costa, J. (2021). Experiences of newborns’ mothers at risk and danger: Perceptions of a maternal health and obstetrics nursing team. Portuguese Journal of Behavioral and Social Research, 7(1), 1–13. https://doi.org/10.31211/rpics.2021.7.1.194

Issue

Section

Original Paper